Mais uma amiga que se vai separar… Ao que parece, nestes últimos tempos, é o prato do dia! Fico com pena… é sempre triste ver um relacionamento acabar, especialmente quando há filhos envolvidos… mas fico a pensar: não estaremos nós, seres humanos, a ir contra a nossa natureza quando nos impingimos, como meta, a eternidade? Não estaremos nós a incutir-nos um sofrimento desnecessário por adoptarmos essa perspectiva de felicidade?!
Suponho que a culpa não seja nossa… Afinal de contas, desde pequenos que nos fazem uma lavagem ao cérebro com histórias de contos de fada, que nos fazem sonhar com uma felicidade a dois, no seu ponto áureo, para sempre, com base, claro, na semana em que os jovens se conhecem e se apaixonam loucamente!
Feliz ou infelizmente, na vida real, vivemos um pouco mais… Ultrapassamos essa primeira semana e lidamos com as que se seguem, confrontando-nos com as dificuldades do dia-a-dia e as consequentes minas ao nosso grande romance! Uma relação implica esforço, dedicação, amor, respeito, confiança, mas, por vezes, mesmo tendo isso tudo, acaba… e não há propriamente culpados a apontar…
Só nos resta ter a capacidade, quase sobre-humana, de olhar para trás e ver o que de bom se construiu e se viveu e não nos martirizarmos ou centrarmos em demasia no facto de tudo ter acabado. Penso que já é suficiente a tristeza que decorre de uma separação. Não precisamos de nos incutir, para além disso, o fardo “do falhanço”.
Tudo na vida tem um fim, o que não é necessariamente mau... pois normalmente implica um novo início… :)
Suponho que a culpa não seja nossa… Afinal de contas, desde pequenos que nos fazem uma lavagem ao cérebro com histórias de contos de fada, que nos fazem sonhar com uma felicidade a dois, no seu ponto áureo, para sempre, com base, claro, na semana em que os jovens se conhecem e se apaixonam loucamente!
Feliz ou infelizmente, na vida real, vivemos um pouco mais… Ultrapassamos essa primeira semana e lidamos com as que se seguem, confrontando-nos com as dificuldades do dia-a-dia e as consequentes minas ao nosso grande romance! Uma relação implica esforço, dedicação, amor, respeito, confiança, mas, por vezes, mesmo tendo isso tudo, acaba… e não há propriamente culpados a apontar…
Só nos resta ter a capacidade, quase sobre-humana, de olhar para trás e ver o que de bom se construiu e se viveu e não nos martirizarmos ou centrarmos em demasia no facto de tudo ter acabado. Penso que já é suficiente a tristeza que decorre de uma separação. Não precisamos de nos incutir, para além disso, o fardo “do falhanço”.
Tudo na vida tem um fim, o que não é necessariamente mau... pois normalmente implica um novo início… :)
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